quarta-feira, 25 de junho de 2014

Para Humberto, reeleição de Dilma abrirá um novo ciclo histórico

O senador Humberto Costa (PT) declarou nesta quarta-feira (25) que as conquistas alcançadas nos últimos 12 anos no país serão ampliadas com a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, um novo ciclo histórico vai ser implementado na nova gestão da petista, que teve, no último sábado, sua candidatura à reeleição oficializada durante encontro nacional do partido, em Brasília.

“Estou convicto que a realização dessas reformas [urbana, federativa, política e dos serviços públicos, previstas no que irá pautar um eventual segundo mandato de Dilma Rousseff] são absolutamente essenciais ao país e garantirá a entrada do Brasil em uma nova e importante fase da sua história. Já avançamos muito ao longo desses últimos 12 anos e não podemos deixar o país parar: precisamos avançar ainda mais”, afirmou Humberto.

De acordo com o senador, o governo dará prioridade a empreendimentos que melhorem a vida dos brasileiros nas cidades, com novas obras em aeroportos, metrôs, corredores exclusivos de ônibus e em empreendimentos de saneamento básico. Além disso, os serviços públicos nas áreas de saúde, educação e segurança darão um imenso salto de qualidade.

No campo federativo, Humberto crê que as atribuições dos entes federados precisam, urgentemente, serem redefinidas, com menos centralismo e mais reforço ao papel dos municípios. Ele também avalia que um plebiscito deve convocar uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para a população expressar a sua opinião direta sobre a reforma política que deseja.

O senador ressaltou ainda diversos avanços econômicos e sociais durante os governos do Partido dos Trabalhadores, como a multiplicação por quatro do Produto Interno Bruto, o controle da inflação e a geração de mais de 25 milhões de empregos com carteira assinada

“Nos governos do PSDB, o Brasil só tinha dinheiro pra gastar com reestruturação de setores riquíssimos, como bancos e empresas aéreas. Não podemos deixar cair no esquecimento, principalmente entre os mais jovens, que este é um país que não deve mais ao FMI [Fundo Monetário Internacional] e que não está mais de joelho a credores internacionais, que aqui mandavam e desmandavam nos governos anteriores”, disse.

Humberto disse, por fim, que o brasileiro não pode esquecer as conquistas da última década e arriscar uma volta ao passado, em que os brasileiros foram tão penalizados com medidas antipopulares, arrocho salarial e prioridade às camadas mais abastadas da sociedade. "Temos de assegurar as conquistas e avançar com as mudanças", concluiu.

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